Em seis sessões extraordinárias realizadas nesta quinta-feira, que duraram mais de cinco horas de debates, os vereadores aprovaram três Projetos de Lei Complementar, de autoria do Executivo, que fixam os subsídios mensais de dirigentes de órgãos municipais.
As propostas tratam da remuneração dos presidentes da Rede Mário Gatti de Urgência e Emergência, do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campinas (Camprev) e da Fundação José Pedro de Oliveira (FJPO).
Nas redes sociais, a repercussão é bastante negativa. Eleitores de Campinas consideram o valor exagerado e argumentam que não é hora de elevar salário. Eles ponderam que há outras prioridades.
Cada um dos projetos foi analisado em duas votações – em primeira e segunda discussão – conforme determina o processo legislativo.
Os projetos fixam o valor de R$ 37.082,36 como subsídio mensal para os cargos de direção das respectivas autarquias e fundação, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2025.
O valor proposto é equivalente ao que foi definido para os secretários municipais pela Lei Municipal nº 16.503/2023, que estabeleceu os salários do alto escalão do Executivo para a legislatura de 2025 a 2028.
Segundo a justificativa do Executivo, o objetivo é manter a isonomia entre cargos de natureza semelhante no âmbito da istração municipal, respeitando o padrão histórico de equiparação entre os subsídios de presidentes de autarquias e secretários municipais.
Nas redes sociais, a repercussão é bastante negativa. Eleitores de Campinas consideram o valor exagerado e argumenta que não é hora de elevar salário. Eles ponderam que há outras prioridades.