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Home Campinas - 249 anos

Residente em Campinas, ex-guitarrista da Gang 90 deixou sua marca na década de ouro do rock brasileiro

Nos anos 80, Gilvan Gomes integrou precursora banda criada pelo célebre cantor e compositor Júlio Barroso

Gustavo Magnusson Por Gustavo Magnusson
11 de julho de 2023
em Campinas - 249 anos
Tempo de leitura: 10 mins
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Residente em Campinas, ex-guitarrista da Gang 90 deixou sua marca na década de ouro do rock brasileiro

Gilvan Gomes, nome importante da música, mora em Barão Geraldo: ele chegou à cidade em 2001, para trabalhar na Reforma Psiquiátrica, ministrando oficinas de música. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

O músico Gilvan Gomes, de 63 anos, vive há mais de duas décadas em Campinas, onde atualmente leva uma rotina pacata morando numa casa que respira natureza no Bosque de Barão Geraldo, às margens da Mata de Santa Genebra, no maior distrito da cidade que completa 249 anos de existência nesta sexta-feira (14).

Na década de 80, no entanto, fixado na “selva de pedra”, como é conhecida a metrópole de São Paulo, a vida de Gilvan era completamente diferente, bem mais agitada e intensa do que hoje em dia, momento em que ele está afastado dos palcos desde a chegada da pandemia de Covid-19.

Naqueles velhos tempos, que despertam lembranças bastante vivas na memória, Gilvan Gomes tocava nos lugares mais badalados da capital paulista, viajava para se apresentar em outros grandes centros do País e transitava entre os principais ícones da música brasileira.

Isso acontecia porque, ao longo de seis anos, mais precisamente entre 1984 e 1989, Gilvan Gomes exerceu o papel de guitarrista da Gang 90, considerada a banda que abriu caminho para a onda do rock brasileiro nos anos 80. Na esteira dela, depois vieram Blitz, Barão, Paralamas, Titãs, Legião e muitas outras que marcaram a abundante cena musical da época.

Precursora do estilo new wave no Brasil, apostando em forte apelo visual e coro feminino, notórias inspirações na banda americana The B-52s, a Gang 90 surgiu em 1981, no Rio de Janeiro, criada pelo célebre cantor e compositor Júlio Barroso, jornalista de formação, que também atuava como DJ nas noites. “Foi numa delas que o conheci em São Paulo”, conta Gilvan Gomes.

Apresentando logo de cara a canção “Perdidos na Selva”, cartão de visitas que se tornou hit instantâneo, a Gang 90 despontou no festival MPB Shell, da Rede Globo, chegando à grande decisão disputada no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, em meados de 1981.

“Eu assisti pela televisão a esse festival onde a Gang apareceu. Aquilo chamou bastante a atenção e foi um divisor de águas da música dos anos 70 para os 80. Eu não poderia imaginar que um dia eu ia tocar naquela banda”, reflete Gilvan Gomes, sobre o impacto inicial da banda da qual posteriormente se tornaria guitarrista.

Em 1983, aproveitando a maré favorável, a Gang 90 lançou o seu primeiro disco, com o nome de “Essa Tal de Gang 90 & Absurdettes”, trazendo outro sucesso imediato, “Nosso Louco Amor”, que virou tema da novela “Louco Amor”, da Globo. O álbum também conta com canções como “Telefone”, “Românticos A Gô-Gô”, “Convite Ao Prazer” e “Noite e Dia”.

Gilvan Gomes está afastado dos palcos desde a chegada da pandemia de Covid-19. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

A entrada de Gilvan Gomes na Gang 90, aos 23 anos de idade, aconteceu exatamente no período entre o lançamento do álbum de estreia da banda, no início de 1983, e a precoce partida de seu líder e fundador Júlio Barroso, que morreu de forma trágica no dia 6 de junho de 1984, aos 30 anos, ao cair da janela de seu apartamento em São Paulo.

“A gente estava com o repertório pronto e ensaiado para fazer o show de estreia numa casa chamada Val-Improviso, uma boate que ficava perto do Largo do Arouche, no centro de São Paulo. O Júlio estava todo animado”, relembra Gilvan Gomes, antes do enorme baque sofrido.

“Aquele primeiro disco construiu muito do sucesso da Gang 90, enquanto os nossos trabalhos posteriores deram longevidade”, define o guitarrista Gilvan Gomes, que entrou na banda depois do lançamento do álbum de estreia, ocorrido em 1983.

Pouco tempo antes de deixar a banda órfã, Júlio Barroso havia reformulado a Gang 90, promovendo não apenas a entrada do guitarrista Gilvan Gomes, como também da vocalista Taciana Barros, do baixista Paulo Lepetit e do tecladista Beto Firmino, juntando-se ao baterista Gigante Brazil, remanescente da formação original. “Tinha acabado aquela ideia de Absurdette”, aponta Gilvan Gomes.

Gilvan Gomes dando uma canja com sua guitarra, em estúdio caseiro na sua residência em Barão Geraldo. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

No dia 13 de julho de 1984, pouco mais de um mês após o incidente fatal que abalou não apenas a Gang 90, como todo o cenário musical brasileiro, Gilvan Gomes participou junto com a Gang 90 de um memorável show em homenagem a Júlio Barroso no Morro da Urca, no Rio de Janeiro.

O evento contou com a participação de grandes ícones do rock brasileiro, como Lobão e Cazuza, grandes amigos de Júlio. “Estava lotado e a gente se revezava no palco com toda aquela turma do Rio de Janeiro”, recorda-se Gilvan Gomes. “Existe um fenômeno que, quando estamos dentro, não percebemos. Mas depois, quando olhamos para trás, aquilo ganha uma vida, um peso”, aponta.

Há vida sem Júlio Barroso

Restabelecida após a irreparável perda de Júlio Barroso, a Gang 90 assinou com a gravadora Som Livre, entrou em estúdio e lançou o disco “Rosas & Tigres”, em 1985, com a maioria das canções escritas pelo então recém-falecido compositor, poeta de mão cheia. “O normal seria cada um ir para um lado, mas fomos fiéis ao Júlio, que tinha nos chamado para integrar a Gang, e mantivemos a banda, inclusive com o mesmo nome”, destaca Gilvan Gomes.

O processo de gravação de “Rosas & Tigres” consistiu numa verdadeira maratona em estúdio, com tempo escasso e prazo reduzido. “Gravamos em um estúdio bacana na Avenida Marquês de Vicente, em São Paulo, onde fazíamos o período da tarde. Só tínhamos uma semana para gravar esse disco, então a gente chegava na hora do almoço e só saía às duas horas da manhã. Voltava para casa, dormia, acordava e retornava ao estúdio para gravar de novo”, descreve o guitarrista, sobre a louca rotina.

“Rosas e Tigres”: o segundo disco da Gang 90, o primeiro com a participação de Gilvan Gomes. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

“Na parte da manhã, havia outra banda gravando nesse mesmo estúdio. Toda vez que a gente chegava, eles estavam terminando os trabalhos e ouvindo o resultado do que tinham acabado de gravar. Ficávamos com a orelha encostada na porta e achávamos as músicas esquisitas, o som estranho. Era o Camisa de Vênus gravando ‘Eu Não Matei Joana D’Arc’ e todas as outras músicas do disco ‘Batalhões de Estranhos’, que depois tocou e vendeu pra caramba”, comenta.

“O nosso disco vendeu umas 30 mil cópias, o que seria bastante coisa hoje em dia, mas na época não era tanto assim, pois haviam artistas vendendo milhões no Brasil, daí a gravadora não quis renovar o nosso contrato”, prossegue Gilvan Gomes.

“Como pertence à Globo, a Som Livre possui uma grande infraestrutura, então durante dois anos tivemos clipe no Fantástico e participamos de programas como Cassino do Chacrinha, Clube do Bolinha e Globo de Ouro”, relembra o guitarrista Gilvan Gomes.

Mesmo com o encerramento do vínculo de dois anos com a Som Livre, a Gang 90 seguiu adiante e assinou com a gravadora Continental, pela qual lançou “Pedra 90”, o terceiro e último disco da banda, em 1987, aqui com composições próprias dos integrantes, incluindo Gilvan Gomes.

“O Wilson Souto Júnior, fundador do Teatro Lira Paulistana, assumiu a direção artística da Continental e nos levou para a gravadora junto com outros artistas da época do Lira. Desta vez, fomos mais bem tratados em estúdio, não foi aquela correria de gravar de madrugada para entregar o disco em uma semana”, contrapõe Gilvan.

“Na eleição de melhores do ano da revista Bizz, ganhamos melhor videoclipe e ficamos em segundo lugar de melhor música com ‘Cara Pálida’. Perdemos somente para ‘Faroeste Caboclo’, da Legião Urbana”, lamenta Gilvan Gomes, porém orgulhoso dos feitos alcançados pela Gang 90 durante a fase com ele como guitarrista.

O fim da Gang

No entanto, antes mesmo de completar 10 anos de existência, justamente às vésperas da década cujos últimos dois algarismos compõem o “sobrenome numérico” da banda, a Gang 90 chegou ao fim. De acordo com Gilvan Gomes, foram três os principais motivos que levaram à dissolução do grupo nos estertores dos anos 80.

Primeiramente, o contexto geral de declínio do rock brasileiro, com a ascensão de gêneros musicais até então reprimidos, como sertanejo e pagode. Em segundo lugar, o momento particular da vida dos integrantes. “O meu filho nasceu, o da Taciana também e a vida foi nos levando para lugares diferentes”, explica Gilvan Gomes.

O terceiro e não menos importante fator refere-se à fase internacional da carreira do cantor Itamar Assumpção, ícone da chamada Vanguarda Paulistana, que fisgou o baixista Paulo Lepetit e o baterista Gigante Brazil, integrantes da banda de apoio de Itamar, Isca de Polícia, desde o fim dos anos 70.

“Naquele período, o Itamar tinha arranjado um selo na Alemanha, onde lançou toda a sua obra e realizou inúmeras turnês durante um longo período, tanto que ele chegou até a pensar em morar lá”, conta Gilvan.

“Pedra 90” é o último trabalho de estúdio da Gang 90: banda se separou no fim dos anos 80. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas.

O ressurgimento da banda

Em 2019, exatamente 30 anos após o término da banda, a Gang 90 retornou aos palcos para duas apresentações no Sesc Pompéia, em São Paulo, reunindo a formação dos dois últimos discos, com exceção de Gigante Brazil, que faleceu em 2008. “Nós trouxemos de Maceió o Herman Torres, guitarrista do primeiro disco, para ensaiar com a gente alguns dias e depois tocar no show. Convidamos também o guitarrista Edgard Scandurra, do Ira!, que foi casado com a Taciana Barros e produziu o nosso terceiro disco”, pontua Gilvan.

O show especial, que ganhou o nome de “A Nossa Onda de Amor Não Há Quem Corte”, aconteceu nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2019. “O show também marcou o lançamento de uma coletânea de poesias inéditas do Júlio Barroso, compilada pela Natália Barros, irmã da Taciana. O livro foi lançado pelo selo Demônio Negro, com o nome de ‘Wave’. Esse combo deu muito certo e foi muito legal. Os convidados desceram da plateia para cantar com a gente, todo mundo gostou”, lembra Gilvan Gomes.

Ainda antes da pandemia de Covid-19, que estourou no início de 2020, a Gang 90 chegou a realizar outras apresentações na capital paulista, sendo a última delas em setembro de 2019, no Centro Cultural São Paulo.

“Estávamos nos encontrando praticamente toda hora, quase como nos velhos tempos. Parecia até que a banda iria voltar, mas aí veio a pandemia e ficamos dois anos parado. No começo de 2022, a gente ia tocar no festival de verão de Santos, nos Arcos do Longo, um lugar histórico no centro da cidade. O show seria no dia 10 de janeiro, uma quinta-feira à noite, com palco só para nós. Todo mundo ficou muito feliz, mas aí veio a variante ômicron e o festival precisou ser cancelado. Isso desanimou e, de lá para cá, praticamos não nos falamos mais”, lamenta Gilvan Gomes, que espera retomar a Gang 90 no futuro.

Campinas faz parte da trajetória do guitarrista

Nascido no dia 16 de março de 1960, em Santos, Gilvan Gomes começou a frequentar as noites campineiras na virada dos anos 70 para os 80, época em que fazia faculdade em São Carlos e mantinha uma banda chamada Sombras da Noite, formada durante os tempos de juventude no Litoral paulista.

Nessas corriqueiras visitas à cidade de Campinas, Gilvan costumava ficar hospedado na casa do então vocalista do Sombras, Alexander Leão, conhecido no meio musical como Alex Podre, que morava no bairro Jardim Chapadão.

Por sinal, pouco antes de ser convidado para se juntar à Gang 90, Gilvan Gomes chegou a ter uma composição gravada pelo célebre cantor carioca Eduardo Dusek. Escrita em parceria com o campineiro Alex Podre, a faixa “Maldito Dinheiro” abre o disco “Brega Chique”, lançado em 1984.

Gilvan e Alex também assinam as canções “Cara Pálida”, “Sou da Rua” e “Do Outro Lado da Cidade”, presentes no disco “Pedra 90”, lançado pela Gang 90 em 1987.

“O baterista da minha antiga banda Sombras da Noite foi estudar Medicina no Rio de Janeiro e começou a circular pelo meio do rock carioca, indo assistir a shows e sempre levando fitinhas do Sombras. Como o Dusek tinha abertura para músicos que estavam começando, ele enxergou no nosso trabalho uma oportunidade para usar como repertório”, esclarece Gilvan Gomes, que participou das gravações de “Brega Chique” e se tornou amigo de Eduardo Dusek.

O álbum “Brega Chique”, de Eduardo Dusek, também conta com canções compostas por outros nomes que estavam despontando na época e viriam a se tornar figuras importantes da música brasileira, como Léo Jaime e Herbert Vianna, vocalista dos Paralamas do Sucesso.

“Assim como Dusek, o Júlio Barroso também tinha grande abertura para a garotada. Eu o conheci quando o Sombras foi tocar numa danceteria chamada Hong Kong, em São Paulo. O Júlio assistiu ao nosso show, depois conversamos e ele nos recebeu na casa dele”, conta Gilvan Gomes, sobre o início da relação com Júlio Barroso, que depois resultaria em outros encontros até o convite para integrar a Gang 90.

Como guitarrista da Gang 90, Gilvan Gomes chegou a tocar certa vez em Campinas, mais precisamente na antiga danceteria Fábrica de Areia, que funcionou entre os anos de 1984 e 1985, na Rua Sete de Setembro, na Vila Industrial. “Era uma casa maior que a maioria onde tocamos, um grande armazém, um galpão de fábrica adaptado. Eu fiquei com a melhor das impressões do lugar e do público de Campinas, que foi muito receptivo ao nosso trabalho”, descreve Gilvan Gomes.

“As danceterias foram uma das coisas que viabilizaram o sucesso das bandas daquela época, pois o músico precisa ter espaços para se apresentar. Todas as cidades tiveram as suas danceterias, que geralmente tinham boa estrutura, com palco e pista de dança”, descreve.

“Na época da Gang, tocamos em praticamente todas as danceterias de São Paulo: Madame Satã, Radar Tantã, Rose Bom Bom, Projeto SP, Aeroanta, entre outros nomes conhecidos. Essa é a melhor recordação que tenho de ter vivido naquele período. Mas, como tudo na vida, já ou”, reflete Gilvan Gomes.

“Brega Chique”: álbum de Eduardo Dusek conta com uma canção composta por Gilvan Gomes. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

Duas décadas depois de se apresentar diante do público campineiro na antiga danceteria Fábrica de Areia, Gilvan Gomes deixou Santos, sua cidade natal, para onde havia retornado após o fim da Gang 90, e se mudou para a cidade de Campinas, de onde nunca mais saiu.

“Em 2001, cheguei a Campinas a convite da istração Municipal para trabalhar na implantação da Reforma Psiquiátrica, ministrando oficinas de música nos recém-inaugurados Centros de Atenção Psicossociais (CAPS). Gostei da cidade e me transferi definitivamente para cá”, relata Gilvan Gomes, que trabalhou durante 12 anos no Centro de Convivência e Cooperação Tear das Artes, na região do Ouro Verde, em Campinas.

“Eu me vejo morando no Bosque de Barão Geraldo pelo resto da minha vida. Não tenho a menor intenção de sair daqui e pretendo agora recomeçar a minha carreira musical porque a pandemia fez com que todos nós ficássemos parados”, declarou Gilvan Gomes, que vive há mais de 10 anos no distrito de Barão Geraldo, em meio à fauna e flora da Mata de Santa Genebra, maior floresta urbana da região de Campinas, um pedaço remanescente da Mata Atlântica, verdadeiro patrimônio natural.

Às vésperas da eclosão da pandemia de Covid-19, Gilvan Gomes lançou o single “À Margem”, em parceria com o jornalista e letrista J.R. Fidalgo. A canção, gravada no Whatafolk Studio, em Campinas, conta com participações especiais de Taciana Barros e Beto Firmino, amigos conterrâneos de Santos e ex-companheiros de Gang 90. Confira abaixo:

Buscando retomar a carreira musical após mais de três anos de inatividade devido ao advento pandêmico, o músico Gilvan Gomes está organizando um show tributo ao lendário cantor Erasmo Carlos, pioneiro do rock brasileiro, que morreu no fim do ano ado. O projeto será realizado em parceria com o cantor campineiro João Prado, por isso terá o nome de “João Canta Erasmo”.

“O projeto já está escrito, o repertório escolhido e os músicos arregimentados, pensando em feiras, festivais e eventos que existem em Campinas, indo de encontro a esse grande público de nossa região”, explica Gilvan Gomes. Os fãs agradecem!

CLIQUE AQUI E VEJA O ESPECIAL “GENTE DA HORA” NA ÍNTEGRA

 

Guitarrista cobra mais “generosidade” dos campineiros, “uns com os outros”. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas
Gilvan: “Eu me vejo morando no Bosque de Barão Geraldo pelo resto da minha vida”. Foto: Leandro Ferreira/Hora Campinas

Tags: Campinas 249 anosGang 90. Gilvan GomesGente da Horamúsica
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